Portugal é apontado como um dos países com menor nível de insegurança, na Europa. Mas nem o lugar mais seguro está livre de fenómenos como o vandalismo, que muitas vezes atingem os nossos bens, seja por pessoas mal intencionadas, seja no decurso de algum protesto ou convulsão social.
Em muitas dessas situações, o alvo dos atos de vandalismos são os automóveis estacionados na via pública. Há casos em que eles são danificados, afetando principalmente a chapa, os pneus, espelhos, ou mesmo os vidros, mas noutras ocorrências podem registar-se danos mais graves, que comprometem toda a funcionalidade da viatura, ou levam mesmo à sua destruição.
Em casos mais graves, pode mesmo haver situações de fogo posto, que inutilizam o carro, destruindo também os bens pessoais que existam no interior, incluindo cadeiras de bebé, documentos, roupas, acessórios eletrónicos. Qualquer que seja a situação da ocorrência, há sempre uma questão que se coloca aos proprietários: quem paga os danos causados?
Obviamente, a responsabilidade é de quem levou a cabo os atos de vandalismo e provocou os danos. No entanto, este é um tipo de crime de difícil resolução, por envolver quase sempre determinado tipo de delinquentes, ou por estar associado a movimentos sociais ou protestos. Para evitar que o proprietário da viatura fique com o prejuízo, é necessário recorrer ao seguro automóvel, mas nem sempre é possível compensar o segurado.
Isto porque em boa parte dos casos os proprietários optam por um tipo de apólice mais básico, nomeadamente o seguro de responsabilidade civil automóvel, ou seja, aquele que é obrigatório por lei. É também conhecido como seguro de danos próprios, sendo a sua cobertura bastante limitada, não incluindo o tipo de danos acima descritos.
Por esse motivo, é importante que invista na segurança dos seus bens, contratando um seguro de danos próprios, que prevê a indemnização aos proprietários neste tipo de ocorrências. Vulgarmente designada de seguro contra todos os riscos, esta apólice inclui coberturas contra os chamados Atos Maliciosos, que abrangem casos de vandalismo.
Neste caso, estão cobertos pela seguradora os danos provocados por pessoas inseridas em greves, distúrbios laborais, tumultos e motins, mas também ações levadas a cabo por pessoas com intenções maliciosas, que façam parte, ou não, de atos de vandalismo ou sabotagem, para além de alterações da ordem pública, força ou poder de autoridade.
Não esqueça, no entanto, que após o sinistro, viatura terá sempre de ser inspecionada pelos peritos da companhia de seguros e, em determinadas circunstâncias, também por autoridades policiais. Também deve certificar-se, no momento da contratação, de que o seu seguro de danos próprios inclui expressamente este tipo de opção.
Além dos atos de vandalismo, esta apólice inclui as proteções normais já previstas no seguro de danos próprios, e ainda a proteção contra riscos da natureza, furto ou roubo, quebra isolada de vidros, incêndio, queda de raio ou explosão, choque, colisão ou capotamento. Na Atual Resolve dispomos de uma oferta ampla de seguros de danos próprios, com opções mais competitivas e economicamente mais compensadoras para o cliente. Venha conhecê-las entrando em contacto conosco, onde estaremos aos dispor para o ajudar a encontrar a apólice mais adequada ao seu caso.