Ter capitais próprios para investir em parte da compra da sua casa nova é hoje uma necessidade para quem recorre ao Crédito à Habitação. Isto porque os bancos não financiam 100 % do valor da compra da casa, pois de acordo com a legislação em vigor, o financiamento máximo para aquisição de habitação própria permanente é de 90% do valor compra ou avaliação do imóvel.
Ou seja, o empréstimo cobre uma parte substancial, mas não a totalidade, o que implica que o comprador tenha algum dinheiro de lado para preencher o capital que falta. E é aqui que se coloca a questão: qual o montante das nossas economias que é recomendável para investir na compra da habitação? A resposta está dependente de vários fatores, onde se destacam a tipologia do imóvel que vai comprar e da região do país onde se situa esse imóvel.
Podemos colocar a questão em termos mais práticos: se o leitor tiver no seu pé-de-meia um valor equivalente a 10 por cento do montante total do custo da casa – por exemplo, economias de 25 mil euros, para aquisição de um imóvel de 250 mil – os nossos especialistas concluíram que esse valor não vai ser suficiente para concretizar a compra do imóvel.
Isto porque comprar uma casa implica um conjunto de despesas adicionais, incluindo escritura, custos fiscais como IMT, imposto de selo (imóvel e crédito), bem como honorários de advogado ou outro profissional da área legal. Sem esquecer os valores da reserva do imóvel, valor de entrada e outras despesas bancárias.
De acordo com a nossa análise, será necessário reorganizar o Crédito à Habitação que vai ser pedido para a sua compra, pelo que deve solicitar o apoio de um especialista na área do financiamento. A Atual Resolve tem à sua espera diferentes planos e soluções que o vão ajudar a conseguir condições altamente benéficas ao nível do crédito, reduzindo ao mínimo o esforço para o seu orçamento familiar. Estamos ao seu dispor.